E no episódio de hoje...

📷:  @stpam  (Instagram) Venho de uma linhagem de casamentos falidos. Dos meus pais, do meu pai, da minha mãe, das minhas tias e da minha avó. Sei reconhecer um de longe. Cresci ouvindo brigas, lamúrias, ladainhas e uns doze mil palavrões. Ouvindo também que depender de homem é inadmissível e que azeite quente no ouvido resolve muita coisa. Porém, durante os anos, aperfeiçoei uma frase, que ao meu ver, se aplica perfeitamente a estas situações – “você só conhece alguém, quando o relacionamento acaba”. 25 anos casados. Bodas de cobre, de ouro, de diamante e no fim das contas, o que eles tinham era mais frágil que vidro. 4 anos de namoro e aquele apartamento financiado, morada dos sonhos de um futuro bom, agora é motivo de pesadelo no juizado de pequenas causas. 6 meses de um pseudo-relacionamento-monogâmico-sem-fins reprodutivos e o que temos agora? Menos um nome na agenda de telefone e na lista de “amigos”. Promessas se perdem no vento. Posts se apagam das r...